A situação dos direitos humanos em Mianmar permanece "desafiadora", concluiu nessa quinta-feira o Enviado Especial de Direitos Humanos da ONU, Tomas Ojea Quintana, ao terminar uma visita de seis dias à nação controlada por uma junta militar. A junta não permitiu Quintana de visitar Aung San Suu Kyi, o líder da oposição, ou o líder da junta de Mianmar, o General Sênior Than Shwe, durante a viagem. "A situação dos direitos humanos em Mianmar continua desafiadora," afirmou Quintana logo depois de partir do país na noite de quinta-feira. Quintana chegou no sábado em uma missão para apoiar a libertação de aproximadamente 2100 prisioneiros políticos, incluíndo Suu Kyi, que passou 13 dos últimos 19 anos sob prisão domiciliar; e para avaliar abusos contra minorias étnicas que se opõe ao regime.
Fonte: Human Security Report Project
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