quinta-feira, 28 de maio de 2009
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segunda-feira, 4 de maio de 2009
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terça-feira, 14 de abril de 2009
terça-feira, 7 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
Conheça... A Caritas
Atua na defesa dos direitos humanos e do desenvolvimento sustentável solidário na perspectiva de políticas públicas, com uma mística ecumênica. Seus agentes trabalham junto aos excluídos e excluídas, muitas vezes em parceria com outras instituições e movimentos sociais. Atualmente, a Cáritas Brasileira tem quatro diretrizes institucionais: defesa e promoção de direitos; incidência e controle social de políticas públicas; construção de um projeto de desenvolvimento solidário e sustentável; fortalecimento da Rede Cáritas.
A entidade possui 170 entidade-membro em todo o Brasil e atua em 10 regionais: Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Nordeste II (AL, PB, PE, RN), Nordeste III (BA, SE), Norte II (AP, PA), Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A Cáritas está em processo de formação de Regional no Espírito Santo, Norte I (AM) e Rio de Janeiro.
Missão
Testemunhar e anunciar o Evangelho de Jesus Cristo, defendendo e promovendo a vida e participando da construção solidária de uma sociedade justa, igualitária e plural, junto com as pessoas em situação de exclusão social.
Histórico
Fundada pelas mãos de Dom Hélder Câmara, então secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em 12 de novembro de 1956, a Cáritas nasce com os objetivos de articular nacionalmente todas as obras sociais católicas e coordenar o Programa de Alimentos doados pelo governo norte-americano por meio da CNBB.
Segundo Padre Leising, um dos precursores do programa de alimentos no Brasil e coordenador da Cáritas Regional SP (1958-1962), "eram 87 mil toneladas de alimentos ao ano, o que significavam, à época, 24 milhões de dólares, atendendo 3,5 milhões de pessoas em todo o país". O Programa de distribuição de alimentos desenvolveu-se dentro da concepção de "Desenvolvimento da Comunidade". Essa concepção marcou a Cáritas sobretudo até os anos 60.
Cáritas Brasileira: novo rosto
Em 1966, a Cáritas Brasileira desligou-se oficialmente do Secretariado Nacional de Ação Social da CNBB, constituindo-se em entidade jurídica autônoma, porém vinculada filosófica e doutrinalmente à CNBB. Nessa época, já eram 184 as Cáritas diocesanas e 5 mil as obras sociais filiadas à Cáritas Brasileira.
Porém, a partir de 1974, com o término do programa de alimentos, a maioria dos Escritórios Regionais e muitas Cáritas Diocesanas fecharam. Outras iniciaram um novo processo de organização na perspectiva da promoção humana. Até 1977, estendeu-se a fase da reorganização das estruturas regionais. Os escritórios que ainda funcionavam foram transformados em secretariados regionais, adequando-se às estruturas da CNBB.
Com o passar dos anos, a Cáritas Brasileira foi redimensionando sua prática no que diz respeito à sua metodologia de trabalho e prioridades de ação. Aos poucos, a entidade passa a dar ênfase à construção e conquista da cidadania através de relações democráticas e políticas sociais públicas, articulada com as demais pastorais sociais e com o movimento popular
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Número de pessoas que pede apoio à Cáritas está a crescer
Vila Viçosa, Évora, 21 Mar (Lusa) - O número de pessoas que pede apoio à Cáritas Portuguesa "está a crescer", procurando sobretudo alimentação, o pagamento de rendas de casa em atraso e de facturas de electricidade, disse hoje o presidente da instituição, Eugénio Fonseca.
O responsável adiantou à agência Lusa que tem a "percepção", pelos testemunhos que têm chegado à instituição, que o número de pedidos de ajuda por pessoas afectadas pela crise económica "está a crescer".
Eugénio Fonseca, falava à Lusa à margem do Conselho Geral da Cáritas Portuguesa, que decorre este fim-de-semana em Vila Viçosa, Évora, com a crise financeira e económica e a acção a desenvolver pela instituição como temas centrais de debate.
"O nosso envolvimento vai ter que ser, para além destes apoios, ajudar as pessoas nos programas que estão definidos para a criação de emprego", acrescentou Eugénio Fonseca.
Esta acção é necessária, segundo o responsável, "para que as pessoas superem as causas que estão a originar os seus problemas".
De acordo com o presidente da Cáritas Portuguesa, o que a instituição pretende, juntamente com outros parceiros e com o Governo, é "criar dinamismos" para apoiar as pessoas afectadas pela crise económica.
O Arcebispo de Évora, D.José Sanches Alves, disse também à Lusa que está a notar-se um aumento do número de pessoas que pede ajuda, em todos os organismos da Cáritas e de outros de acção social da Igreja Católica, como os centros sociais paroquiais.
D.José Sanches Alves, que é também vogal da Comissão Episcopal da Pastoral Social, acrescentou que "hoje há muita gente" afectada pela crise económica, que "com alguma vergonha e alguma timidez" não encontra outra alternativa senão a de recorrer às instituições de acção social da Igreja Católica para pedir alimentos para a família. "A Cáritas pretende também ajudar as pessoas a encontrar soluções para os seus problemas, incentivando o auto-emprego, o micro crédito e outras iniciativas que podem ajudar as pessoas a encontrar soluções e formas de viver por si próprias", realçou.
O Arcebispo de Évora referiu ainda que as instituições de acção social da Igreja Católica têm "grandes preocupações" na área da formação. "Os operadores, as pessoas que trabalham nestas instituições têm de ser pessoas credenciadas a nível técnico e humano, de forma a que fazendo o bem o façam bem feito", salientou.
A Cáritas Portuguesa é uma instituição oficial da Conferência Episcopal, destinada à promoção e dinamização da acção social da Igreja Católica, procurando ajudar os que são "atingidos por qualquer forma de exclusão ou emergência, sem olhar a crenças, culturas, etnias ou origem".
TCA.
Lusa/Fim
domingo, 8 de março de 2009
CARITAS: ENCONTRO ENTRE PAPA E GORDON BROWN É ADVERTÊNCIA PARA LÍDERES MUNDIAIS
Roma, 18 fev (RV) - Em vista da audiência amanhã, no Vaticano, entre o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, e o Papa Bento XVI, a Caritas Internacional afirmou que o encontro deve servir de advertência para os líderes do mundo, para que a recessão mundial não seja uma desculpa para quebrar a promessa de salvar milhões de pessoas da pobreza.
A secretária-geral da Caritas Internacional, Lesley-Anne Knight, afirmou que a Caritas espera que as palabras do papa possam recordar aos líderes mundiais que não podem excluir os pobres dos planos para salvar a economia mundial. "Os potentes do mundo têm que resistir à pressão de seus países, e demonstrar uma verdadeira liderança para convencer seus eleitores de que ajudar os pobres não é uma opção, mas uma responsabilidade moral" – afirma.
Gordon Brown se reunirá também com o premiê italiano, Silvio Berlusconi, durante sua vinda a Roma. Esta viagem precede a celebração da cúpula do G8, que será realizada na Itália, em julho, e a reunião do G20, em abril, no Reino Unido, sobre a economia mundial.
Para a Caritas Internacional, os países em desenvolvimento sofrerão as piores conseqüências da recessão mundial, e a situação será ainda pior se os países ricos diminuírem sua ajuda ao exterior e adotarem medidas protecionistas e populistas.
A Itália, por exemplo, já cortou 56% sua ajuda ao exterior para 2009. Isso significa 0,009% do seu Produto Interno Bruto, não obstante as promessas de destinar 0,7% do PIB. A Caritas teme que esses cortes sejam um primeiro sinal de como será a Cúpula do G8 de 2009 na Itália. (BF)

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Bispos e representantes de 170 grupos católicos em campanha pela justiça climática
“As comunidades dos países em vias de desenvolvimento foram as mais duramente atingidas pelas mudanças climáticas, apesar de serem as menos responsáveis pela sua origem”, disse René Grotenhuis, presidente da CIDSE.
Esta campanha reunirá milhares de católicos que pressionarão seus governos para negociar um acordo climático socialmente justo após 2012, que deverá incluir o apoio seguro e suficiente dos países industrializados aos países em vias de desenvolvimento. Também deverá incluir o compromisso destes países de reduzir em pelo menos 30-40% o nível das emissões de gases que geram o efeito de estufa para 2020, baseando-se nos níveis de 1990.
Redacção/Zenit